Fotos do lançamento em São Paulo

Há dez dias, a Samba chegou em São Paulo.

Após muitas negociações, telefonemas, esquemas e combinados, marcamos o lançamento na Cachalote, uma loja/galeria de arte, que nenhum de nós conhecia. Fomos sem saber direito como chegar e quem eram exatamente essas pessoas que iam nos receber. Combinamos de ligar assim que chegássemos.

Chegamos, primeiro o Lucas e o Mesquita, com duzentas revistas embaixo do braço. Depois de algumas tentativas infrutíferas pelos telefones da Pompéia, conseguimos finalmente falar com o Rafael, o Coutinho.

“NÃO OUÇO NADA, LIGA NO NÚMERO TAL!”

Ligamos. Nos mandaram ao estúdio (que era a vinte metros do orelhão, uma casinha linda, com mil ambientes e varandinha, invejamos fortemente) ao encontro do outro Rafael, o Grampá.

Muito massa, de cara várias conversas maneiras e identificações. Boas impressões de todos os lados, em pouco minutos éramos bróders, falando merda e rindo de qualquer porcaria. Sim, fomos muito bem recebidos.

O resto do pessoal foi chegando aos poucos, o Tiago no dia seguinte, visitamos a livraria HQ Mix, a Augusta, o Bistecão Ilustrado e quebramos TUDO de noite.

O Góes... hehehe, demorou pouquinho, quase não chega... impressionante o que um simples almoço pode fazer com os compromissos de um camarada.

No sábado, dia 4 de abril, fizemos o evento duplo de lançamento, começando na Cachalote (loja linda, que conhecemos e adoramos)
E emendando na Mercearia (agradecimentos especiais ao Marquinhos, que além de completar a ótima recepção de São Paulo, comprou muitos gibis).

Bebemos todas as cervejas que deu tempo, na companhia de um pessoal que a gente admirava o trampo, e que agora consideramos amigos.Voltamos com a impressão de que trouxemos mais do que levamos. Obrigado Grampá, pela amizade, a hospedagem e pelos presentes. Obrigado Rafa Coutinho, gênio dos quadrinhos nacionais e de outras artes, pela maravilhosa acolhida e a parceria. Obrigado Cacá, pela diversão e as risadas. Obrigado Gualberto, dono da livraria mais maneira. Agradecimentos também a Luiza Doria, Valentina, Pepe, Schiavon, Marina, Joca, João Lav, Gregório, Oga, Alê, Rita, Ulisses, Daniel Gisé, Caêto, Fábio Moon, Gabriel Bá, Fido Nesti, André Valente, Caco, Allan Sieber, o pessoal da Sociedade Radiotiva, o povo do Bistecão Ilustrado, Omelete, todo mundo que compareceu e a gente não sabe ou não lembra o nome, e o Laerte.